A Esquerda e o terrorismo na Educação
O Ministério Público Federal (MPF) acionou a Justiça Federal (MG) pedindo a suspensão das inscrições do Sisu, do Fies e do Prouni. A medida, tomada na tarde de hoje (24), caso seja atendida causará um prejuízo incalculável ao Governo Federal que necessitará de refazer toda a correção da totalidade dos exames prestados para o Enem.
Não é preciso ser um detetive para conhecer os objetivos reais por trás da ação do MPF, basta ler a história do Brasil.
No Brasil, o ensino público esteve nas mãos do projeto político socialista nos últimos 100 anos. Em 1938, quando da criação da União Nacional dos Estudantes – UNE, o Brasil conheceu a sindicalização da luta pela conquista de um território que até então pertencia às famílias: a educação das crianças. Desde então, o povo brasileiro não apenas viu a sindicalização da docência como também absorveu o marxismo paulo freiriano, essa combinação resultou em que o Ensino Público passou a ter dono e o aluno deixou de ter pai e mãe. O ensino é do sindicato e o aluno é do Estado.
Em 1961 foi promulgada a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e Carlos Lacerda (o Corvo) foi indiscutivelmente o maior colaborador para sua criação. Já nessa época, o então Deputado Federal pelo DF lutava contra a doutrinação ideológica no ensino (!). Em sua obra intitulada “O poder das ideias”, escreveu:
“Com que rigor, portanto, devem os privilegiados, que têm ensino superior gratuito, tratar de estudar, em vez de protestar contra a lei que lhes quer favorecer o estudo! Não vi até agora um estudante que estuda protestar contra a Lei de Diretrizes e Bases. Vi, sim, os “pelegos” estudantis, casta de privilegiados que frequentam escola sem estudar e a frequentam “de graça”, isto é, por conta dos pobres, cujos filhos não têm escola primária para aprender a ler.” – O poder das ideias, Carlos Lacerda.
A esquerda sempre foi inimiga da Educação e inimiga também daquilo que ela mesma chama de democracia – caso o Democrata da vez não seja um amigo de Stálin. E, da mesma forma que desde os anos 40 luta para tirar o aluno dos pais e tirar o Ensino do público, no governo de Jair Bolsonaro temos visto PSDBistas que não querem largar o osso boicotarem a gestão Vélez e a gestão Weintraub.
Não sossegarão enquanto não retomarem o domínio sobre as mentes de nossas crianças e sobre os cofres do MEC, não desistirão mesmo que o preço a pagar seja a falência dos cofres públicos e a anulação do sonho de milhões de jovens que passaram os últimos dias com os olhos pregados na tela de um computador para descobrir se foram aprovados no vestibular.
A tentativa do MPF em punir o governo Bolsonaro é uma ação de terrorismo político, atitude nefasta neste eterno terceiro turno que virou o Brasil pós outubro de 2018. De irresponsabilidade em irresponsabilidade e de fakenews em fakenews, o brasileiro tem remado contra a maré e se mantido firme e positivo (vide a pesquisa CNT/MDA mostrando a aprovação crescente do PR). Resta saber porém até onde vai a paciência do brasileiro, e pelo jeito é nisso que a esquerda tem apostado mais uma vez: estourar a paciência do povo e jogar todas as fichas em uma revolução (iniciada por um movimento estudantil).