O PT, a CPMI das FakeNews e os idiotas úteis

Hoje pela manhã realizou-se no Uruguai a Reunião das comissões permanentes do Parlasul (Parlamento do Mercosul), palco de títeres comunistas latino-americanos. Não podia faltar a presença brasileira, não faltou. O senador Humberto Costa (PT-PE) esteve presente e, em um pronunciamento [obviamente] centrado na campanha #LulaLivre, o parlamentar brasileiro foi ainda mais longe e se manifestou com relação ao projeto em andamento no Brasil para caçar aliados do Presidente da República.

Em uma fala que durou menos de 10 minutos, o petista deixou claro que a CPMI das FakeNews já está investigando os apoiadores do Bolsonaro. Veja bem, o senador não se disse que intenta caçar políticos aliados ao presidente mas sim caçar pessoas comuns que apoiam o presidente nas redes sociais.

Sim. Um senador da república criou uma polícia paralela embasado na Constituição Federal e está caçando cidadãos que apoiam o Presidente da República.

Explica o Brasil pra um gringo.

Disse o senador, sem corar:

“Uma rede formada por funcionários públicos, remunerados junto à presidência da república e empresários para produzir notícias falsas e atacar pessoas inclusive da própria extrema-direita. Isso será o foco de investigação da CPI”.

Completou ainda para que não restem dúvidas quanto ao objetivo da investigação:

“Que muito em breve possamos comprovar a vinculação entre a extrema-direita bolsonarista e as notícias falsas que são divulgadas no Brasil”

Pois é, com ajuda de “pessoas da extrema-direita”, o Drácula – como ficou conhecido o senador na lista de apelidos da Odebrecht – vai caçar apoiadores do Bolsonaro e colocá-los na cadeia. No mínimo irá processá-los, apreender seus computadores, tablets e celulares e impedi-los de terem acesso às redes sociais. E isso com apoio de “pessoas da extrema-direita”, que magoados com ações do presidente Bolsonaro, engrossaram o coro dos isentos do PSDB.

Caso o PT tenha sucesso em sua empreitada na CPMI das FakeNews, o que não é improvável, todos os brasileiros isentos poderão bater no peito e dizer com orgulho “ferrei o país, mas não defendi ninguém. Me deem o meu prêmio”.

Infelizmente, o prêmio para quem abre mão de defender o projeto Bolsonaro não será um país livre, mas sim a morte do futuro de toda a nação. Nada de novo pois já disse o menor dos apóstolos “[…]o salário do pecado é a morte”.

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