Enquanto a CCJ não vem

Em dia de discurso do Presidente da República, Jair Bolsonaro, na ONU, a Comissão de Constituição e Justiça na Câmara dos Deputados retoma seus trabalhos em uma tarde pós-hecatômbica. Várias narrativas morreram, e várias outras estão com dias contados.

Se Bolsonaro entrou no ninho da serpente e disse que “o monopólio do senhor Raoní acabou!”, na Câmara dos Deputados ainda é pujante o desejo por mais dominação e mais porta-vozes dos pobres e oprimidos. Será votado na tarde de hoje, Projeto de Lei da Deputada Federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), que amassa mais um pouco do barro “em defesa das mulheres vítimas de violência doméstica”. O partido que defende a degradação humana universal, mas luta pontualmente nas pautas minoritárias. Enfim…

Segue disruptiva a avaliação dos perdedores, absortos no EleNão e impedidos, assim, de lerem a vida real tendo que viver eternamente na luta pela retomada da verdadeira democracia, a saber, #LulaLivre.

Como acaba de dizer no Twitter a jornalista Mônica Bérgamo: “ACABOU”. Acabou o último almoço grátis do Comunismo no Mundo. O Brasil declara independência ou morte, e parte pra Guerra Cultural.

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